segunda-feira, 18 de abril de 2011

Quantas promessas

Olhando nesta imensidão devastada, nas inconsequentes ações desumana de cada ser,
vim constatar amiúdo a  relação que existe  entre nós seres humanos.
Quase que transparente o sentido que nos une, vim! e fiquei plasmado no cáus causada ,
pela insensatez dos homens.
Nada mais resta a não ser os trófegos caminhos da loucura social e isto já me basta.
A aorta veia que nos leva aos caminhos verdadeiros e reais, romperam-se pelas desmendadas
catástrofes ocorrida  nas ultimas décadas, ainda assim, sobram poucas  migalhas de sãos...
Neste ofego espaço que por miséricordia de Deus sobrevivem ao ardor das chamas.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Te quero vida

É tão grande esta cidade onde andas! minha vida, te procuro e não ti acho...
Mas a tenho tão sofrida.
Pelas águas da ribeira andei a te imaginar, se profundas nesta vida!
Nada mais ti faltara.
Vida! vida que me das, tanto tempo a ti viver, e as noites tão caladas a espera de você.
Quero mais ti hó!Vida não me de, de ti tão pouco...
Se me deixas não sou nada,se a tenho fico louco.
Volta vida! E traga-me inspiração, pra escrever de ti meus versos, que sem ti não vivo não.